Vivemos em um mundo digitalizado, e o tempo diante das telas
— sejam elas de notebooks, smartphones ou monitores — já não é mais uma
escolha, mas uma exigência do trabalho moderno.
Mas o que acontece com nosso corpo e nosso cérebro quando
permanecemos 6, 8, 10 horas por dia diante desses dispositivos?
A sobrecarga digital, antes tratada como um desconforto
passageiro, é hoje reconhecida como um fator de risco ocupacional, tanto físico
quanto cognitivo. E os dados confirmam isso.